2020.
O ano em que o mundo parou.
Quem podia imaginar que seríamos parados assim?
Nós que sempre fomos ou achamos que éramos quem decide.
Achamos que tínhamos todas as respostas, mas percebemos que o mais importante são as perguntas.
Por isso transformamos palestrantes em provocadores.
Provocadores em questionadores.
Questionadores em rebeldes que utilizam o poder das perguntas para transformar a inconformidade em ações que geram resultados.
Bem vindo ao BS Festival 2020.
Aqui rebeldia ganha metodologia.
E você se torna parte ativa da mudança.
Lila Trentini tem 18 anos e muitos talentos. Canta, compõe (em inglês e português, duas línguas que é nativa), toca piano, violão e ukelele. Na sua estreia em 2019, de largada passou dos 60 mil plays no Spotify e 65 mil no Youtube. Tem como referência artistas como Billie Eilish, Edith Piaf, Khalid e Lagum.
Bibiana deu seus primeiros passos no violino e música clássica já na infância, mas aos 13 anos deixou a orquestra. Trocou Bach, Paganini e Haydn pelos discos de vinil. Aos 20 anos lançou o seu primeiro álbum autoral, Dengo, com dois shows em Londres. Com participações especiais de músicos como Júlio Renye e Totonho Villeroy, ele já acumula quase 300 mil plays só no Sotify, além de abrir portas para a jovem compositora e musicista até hoje.
Nani é um desses talentos que o rio Grande produz a cada tanto. Talentos que vivem e respiram sua arte a revelia de tudo, viscerais e sem alternativa. Nani canta porque precisa cantar, canta o que gosta, canta o que escutou desde guria. Seu canto tem ecos de Elizete, de Elis, de Clara, e sangue de novos compositores correndo em canções inéditas que soam como velhas conhecidas. Para a intensidade de sua voz, arranjos despojados e cheios de personalidade, Nas cordas ligeiras dos violões de Mathias e Junior pulsam o piano percussivo de Fernando Leitzke, discípulo de Radamés, e o batuque também gaúscho do mestre Borel, pelas mãos de seu próprio filho.
Foi a famosa dor de amor que fez com que Yas começasse a escrever suas músicas. A compositora aprendeu violão sozinha, aos 11 anos de idade, e nunca fez aulas de música. Após um rompimento doloroso, as composições passaram do papel para os vídeos no Instagram e da plataforma para um grupo lotado de WhatsApp com os fãs.
Renata começou a trabalhar profissionalmente aos 17 anos. Participou de vários projetos com sua banda Soul Addiction e banda da casa do Abbey Road Studio Pub, bar vencedor de diversos prêmios na cena musical. Atuando como cantora de trilhas de filme, Renata foi dirigida pelo produtor Léo Henkin no trabalho para o filme O Homem Que Copiava. Até o momento, conquistou os prêmios de Melhor Intérprete no Festival de Música de Porto Alegre, três indicações para o prêmio Açorianos de Música e foi selecionada para participar o reality “The Voice Brasil 2018”, no qual teve a oportunidade de trabalhar com o músico Carlinhos Brown como técnico.
Valéria Barcellos é multiartista: cantora há quase 30 anos, atriz, dj, performer, escritora aspirante a fotógrafa e artista plástica, "artevista" e milituda. Fala inglês, francês e Espanhol. Também é faxineira. Ela é a vontade transhumana de dar vez e voz as mulheres pretas e trans. Ela é negra, sagitariana enfezada e trans, uma mulher que quer tudo ao mesmo tempo. Uma mulher que é tudo que quiser.
Criada com a iniciativa de aproximar arte e público, a Papelera existe desde 2015 em Porto Alegre. A feira itinerante se propõe um espaço dinâmico de divulgação da produção de artistas locais, sempre buscando a descentralização da arte. Mais do que incentivar o consumo de arte, a Papelera é um ponto de encontro que promove discussão acerca do tema, também através de oficinas e rodas de conversa. Nos dias 24 a 27 de novembro a Papelera estará com uma programação especial dentro do BS Festival! Descontos exclusivos para comprar em nossa loja online. Saiba mais sobre os artistas e as obras que estarão disponíveis no site papelera.minestore.com.br e nas nossas redes sociais @feirapapelera.
Fanzine Digital LANÇA Lança é arte, música, moda e movimento Lança é uma plataforma para divulgação de cultura independente. Fanzine digital que apresenta trabalho de jovens artistas de várias cidades do Brasil e do mundo.
A Festa na Fábrica (FnF) e Ergocentro apresentam: Experiências visuais e sonoras nas fábricas A.J. Renner, Neugebauer e Cervejaria Boop. Confira os registros do Patrimônio Industrial do 4º Distrito, realizado por um grupo de fotógrafos, como intuito de resgatar a memória e o imaginário local. E veja também como artistas locais ocuparam esses mesmos espaços com a sua música. As Experiências Visuais contam com um espaço virtual captado por Thomas Erh e transformadas na galeria virtual de exposição de 21 fotos escolhidas via concurso fotográfico. As Experiências Sonoras estarão dentro do espaço virtual da exposição fotográfica, apresentando o videoclipe das cantoras Mariana Gazen e Nádia Lee, gravado nas fábricas da Neugebauer e Cia. Textil Rio Grandense. E também Marcus Maestro Junqueira e Podcast com história das 3 Fábricas e do 4 Distrito com a arquiteta Leila Nesralla Mattar.
Exposição por Haruo Kaneko O fotógrafo Haruo Kaneko alguns meses antes da pandemia, investigava como as novas formas de relação humana afetavam a estética fotográfica como um todo. A partir desses estudos, começou a fazer experimentos com programas populares de comunicado virtual, fotografando a sua esposa, que na época estava em Firenze (Itália) via screenshot. Com o passar das semanas, a pandemia se tornou uma realidade e não só o modo como fotografamos mudou, mas a forma como vivemos e interagirmos em sociedade. Txyz vem para ligar os pontos no espaço tempo apresentando o resultado dessas sessões fotográficas espalhadas pelo globo terrestre mas com base em São Paulo, cidade natal do artista.